(também não gosto das avarias que andei a fazer ao blog.)
Das minhas aulas de filosofia do 10º ano retive algumas frases:
"o hábito é uma segunda natureza", salvo erro, atribuída a Aristóteles e,
"lembra-te, oh Júpiter, que és homem, e como homem escolhes o teu próprio caminho", de Jean-Paul Sartre.
Estas duas frases, particularmente juntas, fazem-me sentido. Por um lado, na dúvida entre o hábito e a verdade, acredito que exista sempre verdade no hábito, ainda que seja diferente de quando era apenas a verdade.
De qualquer forma, quando já não nos identificamos com a natureza, ou queremos mudar a natureza, podemos lembrar-nos que... "somos homens, e como homens escolhemos o nosso próprio caminho!"
Das minhas aulas de filosofia do 10º ano retive algumas frases:
"o hábito é uma segunda natureza", salvo erro, atribuída a Aristóteles e,
"lembra-te, oh Júpiter, que és homem, e como homem escolhes o teu próprio caminho", de Jean-Paul Sartre.
Estas duas frases, particularmente juntas, fazem-me sentido. Por um lado, na dúvida entre o hábito e a verdade, acredito que exista sempre verdade no hábito, ainda que seja diferente de quando era apenas a verdade.
De qualquer forma, quando já não nos identificamos com a natureza, ou queremos mudar a natureza, podemos lembrar-nos que... "somos homens, e como homens escolhemos o nosso próprio caminho!"
1 comentário:
Muito bem! ;)
Enviar um comentário