sexta-feira, 23 de julho de 2010

Há vida no silêncio,
na profunda escuridão,
na pequena dor, que nem sequer é dor.
no sacrifício, que nem chega a sê-lo.

A vida resumida ao objecto,
a esperança da não morte...
A saudade do futuro,
à espera da Primavera.

1 comentário:

Jú disse...

Tomara já a Primavera, minha querida!