Caiu o pano, arrumaram-se as tralhas, limparam-se os vestígios de Henrique IV e fechou-se a porta com o sentimento de missão cumprida. Fim!
Agora só resta arrumar o vazio em nós, resolver esta nostalgia que sempre fica quando se acaba o que é bom e esperar que a memória se ocupe dos momentos que não queremos esquecer.
E eu não me esqueço: da ex-sempre-matilde a rodopiar à minha volta e da pena que tive de não ter sabido estar à altura, das pizzas engolidas no chão, da cumplicidade com o Carlo, da vertigem da estreia, de ter deixado o público a bater palmas tempo a mais, de ter sentido inicialmente uma antipatia pela personagem/pessoa e ter adorado a pessoa/personagem, da notícia de duas feijocas a germinar, de ter descoberto uma história de amor na escadaria, dos desmaios histéricos e deliciosos da minha querida e sonsa Frida, da partilha de todos estes momentos com o Sr. produtor…
São estas interacções que permitem que os dias sejam de outras cores que não o cinzento.
3 comentários:
és uma linda em todos os aspectos: pessoa/personagem! inteira!!
beijos bons
... a melancolia é inevitável!...
Quem diria que a minha RJ ia virar uma ACTRIZ á séria!!!!!
Àh,áh,áh.....
Bjs
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